França,
Itália, Portugal, Chile….Não é preciso ser enólogo para reconhecer a mais pura
tradição vinícola nesses países. Ao abrirmos uma garrafa de um tinto do novo ou
do velho mundo, ao sentirmos os primeiros aromas de um cálice de vinho do
Porto, nossa formação sensorial ocidental já nos prepara para sensações
conhecidas. Mais ou menos encorpado, aromas florais nos brancos, frutas frescas
nos vinhos jovens, couro e tabaco nos tintos mais lonjevos, reflexos violáceos,
tudo isso aprendemos logo nas primeiras degustações.